No fundo do eu,
espectador do imaginário
e das contradições,
assisto o meu elenco
na passividade de plateia
que sou.
espectador do imaginário
e das contradições,
assisto o meu elenco
na passividade de plateia
que sou.
Figurante do que sinto
enceno os dias
na arena de coadjuvantes
que protagonizam
o sonho improvisado desta ficção.
Cômica caixa cênica
em suspensão de descrença
enceno os dias
na arena de coadjuvantes
que protagonizam
o sonho improvisado desta ficção.
Cômica caixa cênica
em suspensão de descrença
que o auditório não vê,
embora pense que creia.
Parede imaginária
no invisível
deste pedaço de vida
a confundir o elenco.
Palco de invasores sentimentos,
nas coxias intransitáveis da alma,
que não vêm à cena.
Mundo lúdico enredado
na rotunda da emoção.
Quarta parede a impedir o sim
quando a plateia
só enxerga o não.
embora pense que creia.
Parede imaginária
no invisível
deste pedaço de vida
a confundir o elenco.
Palco de invasores sentimentos,
nas coxias intransitáveis da alma,
que não vêm à cena.
Mundo lúdico enredado
na rotunda da emoção.
Quarta parede a impedir o sim
quando a plateia
só enxerga o não.
Não sei enquanto aos outros, mais este ano temos o mais belo figurino, deixando bem claro que sou eu que estou dizendo,"Danillo de Sousa".
ResponderExcluirClaro que isso só poderia partir de mentes brilhantes, como a de Marcos Leonardo (o figurinista) e João Marcelino ( o diretor).
Obrigado a ambos, sou grato tambem a quem esta postando tudo isso e pela ideia do blog, parabens.
É com grata satisfação que encontrei o poema de minha autoria "A QUARTA PAREDE" carinhosamente colocado em um belo BLOG comprometido com a arte e em especial com a arte do palco. Obrigado.
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